domingo, 23 de agosto de 2009

Normalização de Projetos


GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA REGIONAL METROPOLITANA II
Unidade Escolar: Colégio Estadual Ministro José de Moura e Silva - U.A.:183020
Rua Rosalino José Ferreira, s/nº - Rocha – S.G. – CEP:24421-485 – Tel.: 2605-2749 aaemouraesilva@gmail.com




NORMALIZAÇÃO DE PROJETOS

Na expectativa de instituir um padrão em relação à elaboração de projetos da Unidade Escolar, traçamos diretrizes para se chegar à padronização, vale lembrar que devemos seguir as normas da ABNT

01. Capa
02. Identificação (nome do projeto, nome da escola, professor elaborador, local e data)
03. Justificativa do projeto (fundamentação teórica, caracterização do trabalho, relevância didático- pedagógica e social, estabelecimento do públicoalvo)
04. Objetivos (fundamentar na proposta pedagógica da escola, na matriz curricular dos níveis e séries, nos PCNs e no pensamento estratégico da SEEDUC)
05. Competências e habilidades a serem desenvolvidas (como recurso didático/pedagógico e com base na proposta pedagógica da escola, nos PCNs, Plano de Curso, sem deixar de atender o caráter interdisciplinar e transdisciplinar)
06. Resultados esperados/impacto na comunidade (destacar a contribuição enquanto espaço de atuação pedagógica para a efetiva aprendizagem dos educandos, visando à melhoria dos indicadores da escola).
07. Metodologia
08. Cronograma (programação)
09. Recursos Materiais e Humanos (disponíveis, necessários e a serem adquiridos)
10. Avaliação
11. Bibliografia
12. Anexo(s) (quando necessário o orçamento dos recursos e outros)



Segundo as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos, usaremos:

- Capa: deve conter o nome do órgão: Governo do Estado do Rio de Janeiro e o da Secretaria Estadual de Educação (maiúscula, letra 18, negrito) e o nome da Unidade Escolar (maiúscula só no início das palavras, letra 18, negrito) no topo. O título do projeto é centralizado (maiúscula só no início das palavras, letra 18, negrito), seguido pelo nome do autor/professor (maiúscula só no início das palavras, letra 14, negrito e itálico) e por fim a cidade e o ano no rodapé (letra 10, negrito)
- Folha de Rosto: estrutura semelhante à capa, mas incluindo o nome do professor e um pequeno trecho que faça a apresentação do projeto
- Sumário: visa informar a enumeração de páginas, tendo assim uma estrutura justificada
- Introdução: mostra um panorama geral do projeto proposto
- Desenvolvimento: consiste no conteúdo do trabalho, onde o título de cada capítulo é escrito em negrito, letra 14, maiúsculo. O conteúdo se apresenta em letra 12 com espacejamemento de linha 1,5
- Conclusão: faz um apanhado geral sobre o assunto abordado no projeto, fazendo assim um fechamento
- Referências Bibliográficas: essa parte é a que gera mais dúvidas dentro de um projeto, consistindo assim na lista com as obras que foram consultadas para a elaboração do conteúdo. Qualquer citação dentro do projeto precisa ter a fonte exposta nas referências. Há uma variação para expor a bibliografia de livros, revistas, jornais e textos de internet

Observações:

- O espaçamento deve ser de 3,0 cm superior, 3,0 cm esquerda, 2,0 cm direita, 2,0 cm inferior.
- Use as fontes Arial ou Times New Roman.
- Recuo de 4,0 cm para citações.
- A numeração das páginas começa a partir da introdução.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Palavras iniciais

Uma escola não se faz sozinha. É necessário que somemos forças para que alcancemos resultados eficientes na aprendizagem. Entretanto, para que a escola obtenha proveito máximo e contribua efetivamente com seus alunos é preciso que todos os atores abandonem os modelos que nos encontramos e mudemos radicalmente o pensamento sobre nosso fazer e nossas interações interpessoais, sobretudo porque se dialogamos com o mundo, se nos comunicamos e nos informamos é necessário que também nos articulemos melhor para educar.
Sabemos que uma gestão pró-ativa, democrática e participativa, e que também possibilite oportunizar, manter o interesse e desenvolver propostas junto a sua equipe, sem dúvida consegue driblar os desafios e as adversidades que são muitas. Só não podemos manter o conformismo e a acomodação. Não é objetivo da escola de todos e para todos manter-se na estagnação. Cabe a nós professores, líderes natos, assumir novas responsabilidades e promover uma mudança radical.
Se atualmente o que mais ansiamos é uma escola dinâmica, reflexiva e preocupada em acompanhar as transformações de nossa sociedade, que se apresenta cada vez mais mutável, é imprescindível que façamos uso frequentemente das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), sobretudo para que melhor cumpramos nosso papel de centro de informação e aprendizagem.
Nesse sentido, se desejamos melhorar e qualificar o ensino e a aprendizagem, também a escola deve inserir de modo mais eficiente e efetivo os professores e funcionários, bem como seus administradores e gestores no mundo virtual e tecnológico. Temos consciência de que não é simples tal inserção, mas ações que integrem redes de informação e relacionamento ajudam e muito não só a socialização, mas a produção e cooperação em equipe.
O emprego das diferentes mídias no contexto escolar favorece e muito o processo de criação, tão necessário aos nossos dias, cabendo usarmos a tecnologia para nosso benefício e estabelecimento de nossa própria identidade. Daí a necessidade de disponibilizar esse blog para construção de nossa identidade digital, embora já há muito somos um grupo que vem transformando essa escola em um lugar mais humano, democrático e reflexivo.
É preciso que encontremos estratégias de sucesso para o futuro e que, juntos, possamos discutir projetos didáticos e a produção multimídia, tais como: jornais, rádios, planilhas, blogs, homepages, personalização de e-mails, correspondências, documentos, programas, etc, pois só assim viveremos uma escola cidadã que aprende e apreende no próprio cotidiano.
Não conseguiremos nada se não houver comprometimento, disponibilidade, exigir e promover mudanças, querer qualidade, transformar e valorizar-se a si e ao outro. Temos direito a opinar, a nos capacitar, a discutir a máquina, o sistema, os projetos para então adotá-los. Se nós não acreditarmos no impossível, se nós não pudermos brigar pelo que realmente acreditamos, se nós não pudermos mudar vidas, não haverá sentido estarmos educando.